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Degustar
um vinho, como qualquer habilidade, uma degustação responsável requer uma
combinação de técnica e experiência. Quanto mais você pratica, melhor você se
torna.
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Segundo
o Enólogo Francês Emile Peynaud, para degustar um vinho é necessário
submete-lo aos nossos sentidos, analisando atentamente.
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Nem todos os vinhos merecem ser cuidadosamente analisados. Se você estiver bebendo um Liebfraumilch Alemão (aquele
famigerado vinho da garrafa azul) em copos de plasticos, numa festinha sem
compromisso, qualquer tentativa de degustação a sério será um esforço perdido e
uma atitude esnobe.
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Paredes
e mesas brancas para poder apreciar o vinho num ambiente os Degustadores
Profissionais preferem uma sala de iluminação natural, livre de odores, o mais
neutro possível, tornando a analise mais precisa.
Exame Visual
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O
primeiro passo no exame de um vinho é o visual. Preencha a taça com cerca de
1/3 de sua capacidade e nunca com mais da metade desta capacidade.
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Segure
a taça pela base. Isto pode no inicio, parecer embaraçador, más há boas razões
para tal: segurar a taça pelo corpo esconde o liquido de sua visão, impressões
digitais atrapalham a visão.
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O
calor de sua mão, altera a temperatura do vinho.
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Exame Visual
parte 2
Analise visual:
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Cor,
suas nuances; Intensidade; Limpidez; Formação de lágrimas.
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A
verdadeira cor, com suas matizes de tonalidades, é melhor julgada inclinando-se
a taça, olhando o vinho a partir da borda, observando-se as variações de
tonalidades existentes no líquido;
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Ainda
com a taça inclinada, aproveite para avaliar o anel periférico. Quanto mais
maduro estiver o vinho, mais aquoso será o anel periférico.
Tim tim.
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