Translate

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Argentina cria a primeiro clube Kosher de vinhos no Mundo.

Argentina, que abriga a maior comunidade Judaica da América Latina, criou o primeiro clube de vinhos Kosher ( puro para fins religiosos ) do mundo, uma iniciativa para atrair os amantes de vinhos finos fiel a seus preceitos religiosos. O Clube do vinho Kosher ( KWC ), dá a seus membros a capacidade de acesso a cada dois meses, em vinhos exclusivos, que são comercializados em outras maneiras, preparado sob a supervisão rabínica `` O processo é o mesmo que outros vinhos. A diferença, sendo a certificação Kosher é que temos um rabino ´´, disse Mariana Gil Juncal, Sommelier na KWC. Entre outras características, a ser Kosher, palavra hebraica que significa ``ajuste´´ - uvas, uma vez que entra no armazém, devem ser manuseados apenas por pessoal autorizados pelo Rabino que certifica o processo inteiro. Esse pessoal que ``a alma da cidade kosher´´, disse Gil Juncal, observado deve ser o ``Shabat´´ ( Sábado da religião judaica ) e estudioso da Torá. Estes vinhos outras peculiaridades: se vai ser consumido a Páscoa ( Pesach ), não se conter levedudas específicas, um aspecto que também certifica o rabino. O KWC envia os seus parceiros de faturamento vinhos exclusivos que são feitos na Adega Grape Wine Negro na província de Mendoza ( oeste da Argentina ), o maior produtor de vinhos do país. Embora o clube produz variedades como Merlot e Cabernet Sauvignon, a grande aposta é o Malbec, uva emblemática da Argentina e não é produzida sob sob a certificação kosher em outros países. `` O vinho kosher sempre teve uma má publicidade. Era rotulado como um vinho doce sem qualidade. Na verdade, havia sido relegado a algumas cerimônias religiosas. Mas nos últimos anos se converteu e conseguir vinhos de alta qualidade´´, disse Gil Juncal. De acordo com o especialista, em uma ``prova cega´´ não pode destiguir o vinho da KWC outras convencionais high-end. O valor deste tipo de vinho é de cerca de ( 15,50 dólares ) por garrafa, um pouco mais caro do que a média devido ao valor acrescentado da certificação rabínica. O clube fixou como meta chegar ao final do ano com 500 membros na Argentina, enquanto os plano para lançar franquias em outros países e explora a possibilidade de exportar seus vinhos.

Vitor Fernandes
Sommelier, Consultor de vinhos e Restaurantes.

Nenhum comentário:

Postar um comentário